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Complexo Batistão

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Compreendendo o Estádio de Futebol Lourival Batista, o Parque Aquático Zé Peixe, o Ginásio de Esporte Constâncio Vieira, a Biblioteca Pública Epifânio Dórea e o Instituto Parreiras Horta, o projeto foi pensado como forma de transformar o complexo em ponto de referência na escala metropolitana.

O estádio, o ginásio e a biblioteca se encontram inseridos dentro da estrutura urbana consolidada da cidade a 8 quilômetros do aeroporto, a 1 quilômetro do centro antigo e estrategicamente conectado a av. Beira Mar, que estará no futuro próximo conectado às cidades de Salvador, na Bahia e Fortaleza, no Ceará.

O conjunto se localiza sobre uma gleba de 84.700 m2 com um tecido urbano do entorno de baixa densidade e uma topografia plana, onde ainda prevalece o verde, e portanto existe uma condição urbana com grande potencial de desenvolvimento.

Junto ao complexo existem prédios públicos de valor cultural, histórico e arquitetônico, destacando-se o Instituto Parreiras Hortas.

O entorno concentra diversas linhas de ônibus, que fazem com que a acessibilidade seja satisfatória e esteja tradicionalmente ligada a todos os bairros da cidade. Observa-se ainda uma estrutura viária do entorno bem dimensionada que permite uma conexão fácil de acesso ao aeroporto, ao centro da cidade, e a Avenida Beira Mar.

As premissas do projeto visam modernizar e atualizar as instalações internas do Estádio e da Arena a partir do conceito de Arena Multiuso, com um espaço cuja estrutura física e logística viabiliza a promoção da maior gama possível de eventos esportivos, artísticos, culturais e de entretenimento, sob a mira das recomendações internacionais pertinentes. Além disso, pretende-se remanejar os espaços externos para hierarquizar e valorizar a área urbana otimizando os espaços do solo.

Quanto à organização do acesso, o projeto propõe a multiplicação das conexões viárias sobre o canal da Avenida Anízio Azevedo ampliando o perímetro de influência do complexo. Pretende-se ainda redesenhar a geometria dos cruzamentos a fim de reestruturar os fluxos de tráfego no entorno do complexo.

As obras de arquitetura de valor histórico referencial são respeitadas pelas intervenções propostas no projeto, que pretende integrar e evidenciar os prédios históricos valorizando seu entorno e sua leitura.

Cria-se uma infra-estrutura de instalações que permitem uma multiplicidade e simultaneidade de usos, fazendo deste complexo um centro de animação urbana de valor social e turístico, que contará com uma arena para grandes eventos, um complexo aquático, uma arena para pequenos eventos, uma biblioteca e um museu de saúde.

Sendo assim, o projeto se antecipa em relação a um esperado crescimento e valorização urbana estabelecendo condições de legislação e normativas de construção para a área do entorno.

Local:
Aracaju, Sergipe

Data:
2009-em andamento

Cliente:
Governo do Estado do Sergipe

Área de intervenção:
100.000 m²

Área construída:
65.000 m²

Consórcio:
Geometrica Engenharia / VIGLIECCA&ASSOC

Arquitetura e Urbanismo:
VIGLIECCA&ASSOC
Hector Vigliecca, Luciene Quel, Ronald Werner Fiedler, Neli Shimizu, Adda Ungaretti, Camilla Dibaco, Ignácio Errandonea, Pedro Ichimaru, Kelly Bozzato, Rafael Alcantara, Fabio Pittas, Michelle Castro, Paulo Serra, Luci Maie

Estrutura de concreto:
Enplatec Engenharia

Estrutura metálica:
Projeto Alpha

Instalações:
Fase Engenharia

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